
Gestores de Estabelecimentos de Saúde: o Lícito e o Proibido na Cobrança de Atendimento Através dos Planos de Saúde 671e5y
A assistência médica opera em um equilíbrio fino entre negócio e cuidados de saúde[1]. Assim, os gestores de estabelecimentos de saúde operam em uma estreita faixa em que o exagero para o lado do negócio tende a ressaltar uma postura “mercenária”, enquanto a ênfase demasiada nos cuidados, sem considerar o e econômico-financeiro, coloca em risco… 661c4r

Evolução do Estilo Brasileiro de Acreditação de Serviços de Saúde 3g4u4m
A acreditação, classicamente, é um mecanismo de melhoria contínua (1). Entretanto, não é rara a suposição, por parte de alguns grupos, de que ela “quer substituir” a habilidade e o julgamento profissionais, algo que não se associa, de forma alguma, com o método de avaliação. O escopo, de fato, é gerar um ambiente em que…

Financiamento: a questão essencial do Sistema IPE Saúde u311l
Tudo que se relaciona com a saúde dos indivíduos é sempre um assunto polêmico porque se trata, acima de tudo, da preservação da vida. Consequentemente, as discussões tendem a ser calorosas e cheias de emoções, o que significa dizer que a racionalidade ocupa um espaço exíguo. Isso não é diferente quando se discute planos de saúde….

Impulsionadores da Melhor Gestão em Serviços de Saúde 3y43p
Os serviços de saúde, em particular os hospitais, vivem no limiar das possibilidades, o que faz pensar, em primeiro lugar, que a maioria das questões se resume à escassez de recursos financeiros. Em um ambiente de negócio onde predomina o lamento por mais recursos, torna-se extenuante mostrar a relevância das práticas de gestão. Adiciona-se a…

5 Condições que Denunciam a Baixa Qualificação das Organizações de Saúde 594i2
Quando se conversa com profissionais de saúde sobre as organizações onde operam, usualmente contam dificuldades e maravilhas. As dificuldades quase sempre se concentram na falta de recursos financeiros; as maravilhas – exaltam o trabalho que realizam, não raro com um toque de heroísmo. Talvez pelo fato de a maior parte das organizações funcionar no limite…

A Ciência e a Arte de Liderar e Gerenciar Médicos (Parte 3/3) 5ni71
Na terceira parte deste artigo é conveniente referir que o título mais adequado seja “A Ciência e a Arte de Liderar Médicos e Gerenciar a Atividade Médico-Assistencial”. Isso porque liderança tem a ver com pessoas (influenciar, desenvolver, treinar, orientar, aconselhar, inspirar), enquanto gestão tem a ver com coisas (sistemas, processos, procedimentos, controles, estrutura, programas, orçamentos,…

A Ciência e a Arte de Liderar e Gerenciar Médicos (Parte 2/3) 176n30
Necessidade de Ajuste à Nova Realidade Nos últimos 15 anos a vertiginosa celeridade das mudanças no setor saúde alterou drasticamente a atmosfera da assistência médico-assistencial. A remuneração dos médicos tornou-se mais restrita (e os indícios assinalam que essa tendência continuará ativa), o pagamento efetuado pelas fontes pagadoras ou a ser predominantemente através de pacotes, os…

Entre a Insuficiência e o Esbanjamento: A Mentalidade da Escassez 391062
Na gestão da assistência à saúde tudo parece imperativo, embora poucas situações portem essa condição. Quando tudo se torna muito urgente, perde-se a noção do conceito de prioridade e os recursos tendem a escoar-se por caminhos não convencionais, às vezes desconhecidos, produzindo perdas que castigam tanto os pacientes/clientes quanto os profissionais de saúde, em particular…

Segurança Assistencial Hospitalar no País (Parte 2 de 2) 53i3i
Gestores e profissionais de saúde ainda não compreenderam os evidentes benefícios decorrentes da qualificação gerencial por normas (cumprimento de requisitos que são propostos por modelos de gestão, como a ISO 9001, ONA, ISO 31000, t Commission, NIAHO, Acreditação Canadense e ACHS). A maioria continua assumindo uma atitude de desvalorização em relação aos modelos certificáveis de…